Ligação

Será que afinal nem todos os cidadãos (consumidores) andam desesperados por receber uma mensagem das suas marcas preferidas? Será que afinal muito dessa ‘customer interaction’ é mais um desejo dos social media experts e alguns sectores de marqueteiros do que propriamente um desejo ou expectativa, realmente identificado do lado da procura? Près de 60 % des internautes présents sur les réseaux sociaux et issus de trente pays dits “développés”, ne souhaitent pas être “dérangés” par des marques lorsqu’ils surfent sur les réseaux sociaux, selon une étude internationale réalisée par TNS Sofres rendue publique, mardi 13 décembre. Cette vaste enquête baptisée “Digital Life” a été réalisée auprès de 72 000 internautes dans plus de 60 pays. TNS Sofres met notamment en relief le fait que dans trente pays dits “développés”, 57 % des sondés indiquent qu’ils ne souhaitent pas être dérangés par les marques via les médias sociaux – ce taux étant de 59 % en France, 60 % aux Etats-Unis et 61 % au Royaume-Uni.

Reseaux sociaux : pres de 60 % des internautes rejettent les marques

Ligação

O gigante europeu do low cost continua a desafiar os operadores aeroportuários. É falta de visão não entender que a questão está mal colocada. O modelo de negócio em questão sustenta-se na subsidiação: pelos governos (nacionais ou regionais), pelos operadores aeroportuários, pelas agências de desenvolvimento, etc etc. Se os operadores aeroportuários, em Espanha (ou em Portugal) optaram por segmentar os seus produtos/serviços criando um pacote sub-standard (com os passageiros transportados por autocarros ou a caminharem pelas pistas entre blocos de cimento, subindo as escadas na própria torre da manga telescópica, para simular uma não utilização formal da mesma) faz parta da estratégia comercial e de desenvolvimento (ou não) do respectivo aeroporto e é uma falsa questão que se soluciona, com visão e com políticas efectivamente que não são apenas cosmeticamente sustentáveis. Eliminando a solução artificiosa que é encarecer a utilização das mangas telescópicas como se elas fossem uma novidade tecnológica que justificasse uma tarifa premium. Onde pára a preocupação com o passageiro cliente, a busca da qualidade da prestação do serviço e da própria experiência do cliente? Uma única tarifa, centrada no interesse do cliente/passageiro, na qualidade e na segurança e está resolvido o problema com as raianéres desta vida. Para quê perseverar numa oferta sub-standard com o único intuito de atenuar a percepção da subsidiação?

Ryanair recortara la mitad de sus vuelos desde L’Altet si Aena le obliga a usar pasarelas