Reseaux sociaux : pres de 60 % des internautes rejettent les marques
Arquivos mensais: Dezembro 2011
necessidade de afirmação versão século xxi…
O gigante europeu do low cost continua a desafiar os operadores aeroportuários. É falta de visão não entender que a questão está mal colocada. O modelo de negócio em questão sustenta-se na subsidiação: pelos governos (nacionais ou regionais), pelos operadores aeroportuários, pelas agências de desenvolvimento, etc etc. Se os operadores aeroportuários, em Espanha (ou em Portugal) optaram por segmentar os seus produtos/serviços criando um pacote sub-standard (com os passageiros transportados por autocarros ou a caminharem pelas pistas entre blocos de cimento, subindo as escadas na própria torre da manga telescópica, para simular uma não utilização formal da mesma) faz parta da estratégia comercial e de desenvolvimento (ou não) do respectivo aeroporto e é uma falsa questão que se soluciona, com visão e com políticas efectivamente que não são apenas cosmeticamente sustentáveis. Eliminando a solução artificiosa que é encarecer a utilização das mangas telescópicas como se elas fossem uma novidade tecnológica que justificasse uma tarifa premium. Onde pára a preocupação com o passageiro cliente, a busca da qualidade da prestação do serviço e da própria experiência do cliente? Uma única tarifa, centrada no interesse do cliente/passageiro, na qualidade e na segurança e está resolvido o problema com as raianéres desta vida. Para quê perseverar numa oferta sub-standard com o único intuito de atenuar a percepção da subsidiação?
Quanto mais fluente o orador mais ocos os seus discursos.”
M.Teixeira Gomes